segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Será que a Pedagogia é para você?



Dom, vocação e amor. Muitas pessoas utilizam esses termos para definirem a escolha profissional, mas acima disso tudo, é preciso ter vontade e competência. 
A formação continuada é essencial para uma boa prática, e para isso, o profissional tem que ter vontade de se atualizar, pois infelizmente ainda não são todos os lugares de trabalho que valorizam a formação continuada do Pedagogo.

Navegando pelo site Guia do estudante, achei interessante um teste que o coordenador do curso de Pedagogia da PUC SP elaborou, para medir seus conhecimentos sobre a área de atuação do Pedagogo.

Para fazer o teste: http://guiadoestudante.abril.com.br/testes-vocacional/sera-pedagogia-voce-546287.shtml?r1=4&r2=5&r3=5&r4=5&r5=5&r6=4&r7=5&r8=3&r9=3&r10=4&pn=11

Fazer a diferença na educação exige muito mais do que vocação, exige força de vontade e para isso é preciso gostar e ter certeza da escolha profissional que foi feita, então, pedagogos e futuros pedagogos, vamos repensar o que nos levou para essa profissão, e vamos encarar nosso papel para fazermos a diferença!

domingo, 11 de novembro de 2012

A importância da Educação Infantil

Estar na escola é um direito que está assegurado no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e registrado também na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação).
A Educação Infantil, etapa inicial da educação básica atende crianças de 0 a 5 anos. Dos 0 aos 3 as crianças são atendidas pelas creches ou instituições equivalentes, e frequentam a pré escola até completarem 6 anos, quando iniciam no Ensino Fundamental - séries iniciais.
O post de hoje é sobre um vídeo muito interessante, para pais e educadores, pois ainda temos muitos pais que acreditam que as creches e pré escolas são lugares onde eles deixam as crianças apenas para que elas possam ser cuidadas enquanto trabalham.
A Educação Infantil tem um papel importante na formação do sujeito, e é preciso uma parceria de qualidade entre a família e a escola.

Para ver no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=X1bGjuY2lXA

Boa semana para todos!

Beijos! =)

terça-feira, 6 de novembro de 2012

É preciso quebrar paradgmas.

Como bem sabemos, e como discutimos muito sobre essa temática nas salas de aulas de diversos cursos formação de professores, existe na escola um sistema que ainda não conseguimos abater, a fragmentação de conteúdos e disciplinas. Aquela história onde colocamos cada saber em gavetas estanques, e, é claro, a informática acabou caindo nessa perspectiva também.
É preciso antes de mais nada rever essa metodologia, pois a partir do momento que divimos os saberes, vamos dividir também nossas práticas. Quando estamos tornando o conhecimento como coisas estanques e distantes entre si, estamos de certa forma ignorando a ideia do desenvolvimento integral da criança que está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96) que em seu artigo 29 diz: 

A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança, até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (LDB, 1996, Art.29)


O professor de Educação Infantil, assim como o de todas as etapas da escolarização, deve estar em constante formação, e buscando sempre novas maneiras para adequar os conteúdos a realidade de seus alunos, tornando o processo de ensino aprendizagem algo agradável e familiar para as crianças.
No mundo altamente tecnológico em que vivemos é tarefa quase impossível ignorar o uso do computador, então, essa ferramenta deve também ser entendida pelo professor como algo que faz parte do cotidiano das crianças, assim não podemos ignorar seu uso, muito menos apenas transferir a função das velhas cartilhas para o computador. O computador tem chegado à escola, em grande parte, sem o respaldo de uma proposta pedagógica pensada a partir e para a comunidade comunidade envolvida. A maioria dos projetos envolvendo Educação e tecnologia (informática), são elaborados por grupos externos a escola e a comunidade, assim os professores caem no papel de receptores e transmissores de conhecimentos alheios, alienados assim, das necessidades e interesses de sua comunidade escolar. Acima de ser incorporada ao modelo tradicional de educação, servindo para auxiliar e reforçar a lógica de classificar, selecionar e excluir o sujeito que não se encaixa no modelo, a informática nas escolas precisa estar aliada a construção do conhecimento e formação integral da criança. Novamente, o professor precisa buscar formação e informação, além de conhecer seu novo aliado no processo de ensinar e educar, para que ele próprio construa suas propostas e suas práticas, desenvolva suas metodologias e descubra junto com a comunidade a melhor maneira de usufruir dessa ferramenta!

Boa reflexão para todos nós!
Abraços. o/